![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4cs71iv3YX6KtgbvZfHttZpqgGZZ_TBZxSPXStB4xray25FnWJK6XoXODkESlt7xmnxy7Q-LMeV_ZkNL-M_5Pc0yIlWSrvIMerO3PaUYszXMEuV23vIodFKBKFySnuHtScjlcGHqT13Y/s320/workaholic1.jpg)
Vou tentar enquadrar na minha própria cabeça os últimos conhecimentos que adquiri. De onde vem o dinheiro para a inovação e propriedade intelectual? Do Quadro Referência e Estratégico Nacional (QREN) que tem como fundos estruturais a FEDER (fundo europeu de desenvolvimento regional) criado em 1975 e o FSE(fundo social europeu) criado em 1958. São assim criadas agendas operacionais com 3 vertentes: potencial humano, factores de competitividade e valorização do território. Agendas estas respondidas através de programa operacionais. O dinheiro entregue ao QREN chega às empresas a partir de entidades reguladoras. A que me interessa particularmente é o Programa operacional para os factores de competitividade, mais conhecido como Compete. Este tem linhas de apoio na ciência e conhecimento, incentivos à empresas, financiamento e partilha de risco, modernização da administração pública, acções colectivas e estratégias de eficiência (clusters). Falando nos incentivos às empresas temos 3 vertentes: Os sistemas de incentivos para I&DT, SI Qualificação e SI para Inovação.
No meio de tanta encruzilhada e regulamento onde o que é elegível e não elegível, onde cabe o projecto de cada empresa vão muitas horas de sono com toda a certeza.
Saudades do prime como já ouvi mas um tanto ou quanto amarga a despedida em 2013 ao QREN sem expectativas de voltar como antes.
Sem comentários:
Enviar um comentário